Louis Braille foi o criador do sistema de leitura para pessoas com deficiência visual, nasceu em 4 de janeiro de 1809; e faleceu em 6 de fevereiro de 1852. Era filho de Simon-René Braille, fabricante de arreios e selas para montaria. Na infância, ao brincar na oficina do pai, se feriu no olho esquerdo com uma das ferramentas, a infecção atingiu o outro olho, ocasionando a cegueira total. Louis Braille passou a conviver com a deficiência visual.
Louis Braille foi matriculado na escola e demonstrou grande facilidade em aprender através dos ouvidos e logo tornou-se no líder da turma. Aos 10 anos, recebeu do Instituto Real de Jovens Cegos de Paris, bolsa de estudos de educação especial.
O fundador do instituto era Valentin Haüy, pioneiro na criação de programas de educação para deficientes visuais. Haüy já havia tentado criar métodos de leitura em alto-relevo. Este método conseguia ensinar as crianças a ler, mas por serem relevos costurados, não as orientavam a escrever.
Quando Braille tinha 12 anos, o instituto recebeu a visita do capitão Charles Barbier, que logo apresentou um sistema de comunicação, a "escrita noturna" ou "serre".
O método de Charles Barbier passou a ser referido como "sonografia" e utilizava pontos de relevo em retângulo similares a um estilo de leitura de campo de batalha (utilizado quando era necessário ler mensagens sem usar a luz que poderia revelar posições). Braille aprendeu o novo método e buscou simplificá-lo.
Desta simplificação, Braille desenvolveu seu próprio método baseado em 6 pontos, logo inserindo a notação numérica e musical.
Texto enviado por e-mail pela Biblioteca da Fundação Dorina Nowill para cegos
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- Uma deficiente visual (Retinose Pigmentar), que vê a vida, como um presente à ser desfrutado.
terça-feira, 22 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Sesi entrega nove cães-guia para cegos
Sesi-SP entrega oficialmente nove cães-guia para pessoas com deficiência visual
Ação faz parte do Projeto Cão Guia, cujo investimento gira em torno de dois milhões de reais
Guilherme Abati, Agência Indusnet Fiesp
Os cães-guia Friend Forever, Ozzy, Ivvy, Ion, Frontier, Eliot, Ilka, Hillary e Emma foram oficialmente entregues para seus donos em evento nesta quarta-feira (16/04), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A ação marcou a primeira entrega do Projeto Cão Guia do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), projeto que conta com parceria do Instituto Íris.Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Sesi-SP, Paulo Skaf, o Projeto Cão Guia Sesi-SP existe para que mais agentes da sociedade sigam o caminho da inclusão social do deficiente visual.
“Nosso objetivo é dar qualidade de vida para as pessoas com deficiência visual. Nosso objetivo foi cumprido”, disse o presidente ao lado dos cães e de seus novos donos.
O investimento total no programa pioneiro do Sesi-SP foi de dois milhões de reais, segundo Skaf. “É uma entrega importante e significativa, que representa 10% da oferta atual de cães”, analisou o presidente.
Projeto vencedor
Para o diretor de Esportes e Qualidade de Vida do Sesi-SP, Alexandre Pflug, o projeto, iniciado há dois anos e meio, nasceu vencedor. “É um projeto que muda a vida de todas as pessoas envolvidas. Outro objetivo do nosso projeto é o de conscientizar a sociedade para a importância desses animais”, afirmou.
Até poderem auxiliar os deficientes físicos nas tarefas diárias, os cães passam por três fases. A primeira, que dura em torno de oito meses, é a fase de socialização com as famílias acolhedoras. Depois disso, a fase de treinamento, com duração de quatro meses. A última etapa, a de instrução, dura um mês e, depois disso, o cachorro é entregue para o convívio com seus novos donos.
Os cães mais indicados para participar do Projeto Cão Guia Sesi-SP são da raça Labrador e Golden Retriever, que dóceis e de fácil aprendizado.
Marcelo Panico, presidente do Instituto Íris, ressaltou os benefícios que os animais trazem aos deficientes visuais. “É um fator de segurança para nós. Além disso, o cão-guia inclui o deficiente visual na sociedade”, afirmou.
Foram quatro anos de espera até Mellina Hernandes Reis, de 30 anos, receber a cadela Hilary para ajudá-la no dia-a-dia. “Ela é uma companhia e me dá uma independência que não tinha antes”, contou.
Para o dono da labrador Emma, Ricardo Pedroso, de 38 anos, o projeto do Sesi-SP quebra paradigmas. “É uma alegria participar desse projeto, pois muda nosso convívio diário e nos dá independência”.
Fonte: página oficial da Fiesp
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Reflexões
Para cima, e para o alto!
Se um dia, menino
A vida lhe pega
Andando sem tino
Caindo na pedra
Não fica, menino
Por causa da pedra
Como o corpo fechado
Com um corpo de pedra
Um dia essa pedra
Com mêdo de alguém
Com o corpo em queda
Pode ir além
De um poço sem fim
Não fica, menino
Por causa da pedra
Com o corpo fechado
Com um corpo de pedra
Silvann@____
Se um dia, menino
A vida lhe pega
Andando sem tino
Caindo na pedra
Não fica, menino
Por causa da pedra
Como o corpo fechado
Com um corpo de pedra
Um dia essa pedra
Com mêdo de alguém
Com o corpo em queda
Pode ir além
De um poço sem fim
Não fica, menino
Por causa da pedra
Com o corpo fechado
Com um corpo de pedra
Silvann@____