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São Paulo, SP, Brazil
Uma deficiente visual (Retinose Pigmentar), que vê a vida, como um presente à ser desfrutado.

domingo, 14 de setembro de 2014

Acessibilidade na 42ª Expoá

    Termina hoje, a 42ª Expoá - Exposião de Orquídeas e Plantas Ornamentais, superando todas as expectativas.
    Os visitantes foram unânimes ao dizer que a produção foi de uma criatividade ímpar, e a organização, impecável.
    A acessibilidade também foi uma preocupação no projeto do pavilhão, com rampas e elevadores.
    Com toda essa evolução, aí vai uma sugestão: vamos aumentar essa assebilidade, por enquanto voltada aos deficientes físicos, lembrando também dos deficientes auditivos e surdos, deficientes visuais e cegos, com guias especializados, traduzindo em LIBRAS informações de áudio e sinalizações em Braille e áudiodescrições?
    FICA  a DICA.
   

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Acessibilidade no Encontro com Fátima Bernardes

    Hoje, mais uma vez, no programa Encontro com Fátima Bernardes, a acessibilidade estava em pauta.
    Este assunto mexe comigo, particularmente, quando se trata de deficiência visual e cegueira, e é importante que as pessoas saibam o quanto faltam cães-guia para os cegos que estão na fila, por anos.
    Oportunidades como estas, espero, alertam a iniciativa pública e privada, para que pensem em uma maneira de melhorar, de alguma forma, a vida dos deficientes.
    Obrigada, gente!!!

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Exemplo de Inclusão e competencia na abertura da Copa

Inclusão na abertura da Copa

Nos emociona e novamente nos orgulha, pela competência dos pesquisadores brasileiros.

Confira o micro vídeo, clicando no link:

http://www.youtube.com/watch?v=Za18A3ZLwJ0

Jovem paraplégico usa exoesqueleto e chuta bola na abertura da Copa

Tecnologia foi desenvolvida por equipe liderada pelo cientista Miguel Nicolelis.
Paraplégico é Juliano Pinto, de 29 anos; treinamento foi na AACD.

Extraído do G1, em São Paulo:




Após muito suspense, um paraplégico deu um "chute simbólico" em uma bola de futebol na abertura da Copa do Mundo do Brasil utilizando o exoesqueleto, equipamento desenvolvido pela equipe do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. O chute foi na Arena Corinthians, nesta quinta-feira (12).
O voluntário era Juliano Pinto, 29 anos, que tem tem paraplegia completa de tronco inferior e membros inferiores.. Reveja a transmissão ao vivo do pontapé inicial (vídeo acima).
A cena foi muito rápida. Três integrantes do projeto "Andar de Novo", entre eles Miguel Nicolelis (agachado), apareceram com o voluntário, que estava em pé e já utilizava o exoesqueleto. Ele deu um passo com a perna direita e movimentou a bola, recolhida por um ator mirim, caracterizado de árbitro de futebol.
Inicialmente, a equipe de cientistas havia divulgado que o voluntário caminharia alguns passos para dar o simbólico "chute inaugural" do campeonato. Segundo o Comitê Organizador da Copa do Mundo, o "pontapé inicial" foi fora do campo de jogo, para não prejudicar o gramado por causa do peso do equipamento.
Após a demonstração, Nicolelis postou em seu twitter a frase "We did it!!!!", que quer dizer, "nós fizemos isso", na tradução do inglês. Em comunicado de imprensa, Nicolelis informou que “foi um grande trabalho de equipe e destaco, especialmente, os oito pacientes, que se dedicaram intensamente para este dia. Coube a Juliano usar o exoesqueleto, mas o chute foi de todos. Foi um grande gol dessas pessoas e da nossa ciência”.
Mais de 156 pesquisadores de vários países integraram um consórcio responsável pela investigação científica, encabeçado pelo brasileiro Miguel Nicolelis, professor da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e do

terça-feira, 22 de abril de 2014

O tão importante Louis Braille

    Louis Braille foi o criador do sistema de leitura para pessoas com deficiência visual, nasceu em 4 de janeiro de 1809; e faleceu em 6 de fevereiro de 1852. Era filho de Simon-René Braille, fabricante de arreios e selas para montaria. Na infância, ao brincar na oficina do pai, se feriu no olho esquerdo com uma das ferramentas, a infecção atingiu o outro olho, ocasionando a cegueira total. Louis Braille passou a conviver com a deficiência visual.
      Louis Braille foi matriculado na escola e demonstrou grande facilidade em aprender através dos ouvidos e logo tornou-se no líder da turma. Aos 10 anos, recebeu do Instituto Real de Jovens Cegos de Paris, bolsa de estudos de educação especial.
     O fundador do instituto era Valentin Haüy, pioneiro na criação de programas de educação para deficientes visuais. Haüy já havia tentado criar métodos de leitura em alto-relevo. Este método conseguia ensinar as crianças a ler, mas por serem relevos costurados, não as orientavam a escrever.
      Quando Braille tinha 12 anos, o instituto recebeu a visita do capitão Charles Barbier, que logo apresentou um sistema de comunicação, a "escrita noturna" ou "serre".
      O método de Charles Barbier passou a ser referido como "sonografia" e utilizava pontos de relevo em retângulo similares a um estilo de leitura de campo de batalha (utilizado quando era necessário ler mensagens sem usar a luz que poderia revelar posições). Braille aprendeu o novo método e buscou simplificá-lo.
      Desta simplificação, Braille desenvolveu seu próprio método baseado em 6 pontos, logo inserindo a notação numérica e musical.


Texto enviado por e-mail pela Biblioteca da Fundação Dorina Nowill para cegos 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Sesi entrega nove cães-guia para cegos

Sesi-SP entrega oficialmente nove cães-guia para pessoas com deficiência visual


                                   
Ação faz parte do Projeto Cão Guia, cujo investimento gira em torno de dois milhões de reais
Guilherme Abati, Agência Indusnet Fiesp
Os cães-guia Friend Forever, Ozzy, Ivvy, Ion, Frontier, Eliot, Ilka, Hillary e Emma foram oficialmente entregues para seus donos em evento nesta quarta-feira (16/04), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A ação marcou a primeira entrega do Projeto Cão Guia do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), projeto que conta com parceria do Instituto Íris.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Sesi-SP, Paulo Skaf, o Projeto Cão Guia Sesi-SP existe para que mais agentes da sociedade sigam o caminho da inclusão social do deficiente visual.
“Nosso objetivo é dar qualidade de vida para as pessoas com deficiência visual. Nosso objetivo foi cumprido”, disse o presidente ao lado dos cães e de seus novos donos.
O investimento total no programa pioneiro do Sesi-SP foi de dois milhões de reais, segundo Skaf. “É uma entrega importante e significativa, que representa 10% da oferta atual de cães”, analisou o presidente.

Os cães que passam a guiar seus novos donos. Objetivo é dar qualidade de vida para as pessoas com deficiência visual, de acordo com presidente da Fiesp e do Sesi-SP. Foto: Everton Amaro/Fiesp


Projeto vencedor

Para o diretor de Esportes e Qualidade de Vida do Sesi-SP, Alexandre Pflug, o projeto, iniciado há dois anos e meio, nasceu vencedor. “É um projeto que muda a vida de todas as pessoas envolvidas. Outro objetivo do nosso projeto é o de conscientizar a sociedade para a importância desses animais”, afirmou.
Até poderem auxiliar os deficientes físicos nas tarefas diárias, os cães passam por três fases. A primeira, que dura em torno de oito meses, é a fase de socialização com as famílias acolhedoras. Depois disso, a fase de treinamento, com duração de quatro meses. A última etapa, a de instrução, dura um mês e, depois disso, o cachorro é entregue para o convívio com seus novos donos.
Os cães mais indicados para participar do Projeto Cão Guia Sesi-SP são da raça Labrador e Golden Retriever, que dóceis e de fácil aprendizado.
Marcelo Panico, presidente do Instituto Íris, ressaltou os benefícios que os animais trazem aos deficientes visuais. “É um fator de segurança para nós. Além disso, o cão-guia inclui o deficiente visual na sociedade”, afirmou.
Foram quatro anos de espera até Mellina Hernandes Reis, de 30 anos, receber a cadela Hilary para ajudá-la no dia-a-dia. “Ela é uma companhia e me dá uma independência que não tinha antes”, contou.
Para o dono da labrador Emma, Ricardo Pedroso, de 38 anos, o projeto do Sesi-SP quebra paradigmas. “É uma alegria participar desse projeto, pois muda nosso convívio diário e nos dá independência”.

Dóceis e de fácil aprendizado, cães das raças Labrador e Golden Retriever são os mais indicados. Foto: Everton Amaro/Fiesp


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Amor Imperfeito

Hoje no jornal Estadão, foi publicada esta história linda, romântica que infelizmente pessoas insensíveis e infejosas trataram de maneira repulsiva.
Mas o que importa mesmo é que o amor é a forma mais natural de inclusão.


"
Ela desceu do elevador com as mãos trêmulas e o coração aos pulos. Tomou fôlego na portaria do prédio antes de entrar, de uma vez só, no carro estacionado em frente. Olhou para o homem atrás do volante pela primeira vez na vida e, sem dizer coisa alguma, o beijou.


Dos dois, Rafael é quem adora sair à noite; Daiane é mais caseira - Leo Franco/AGNews
Leo Franco/AGNews
Dos dois, Rafael é quem adora sair à noite; Daiane é mais caseira


O primeiro encontro de Daiane e Rafael não teria nada de extraordinário nesses tempos de amores incubados nas redes sociais. Afinal, os dois se conheceram pelo Facebook e combinaram em evitar com um beijo o constrangimento das primeiras palavras no mundo real. O extraordinário mora num detalhe – a diferença incômoda para uns, encantadora para outros: ela é Miss Bumbum e ele não move o corpo da cintura para baixo.


No último dia 24, o casal já contava oito meses de namoro quando uma foto publicada no site de uma revista de celebridades causou polêmica na internet. O texto registrava em tons glamourosos o acontecimento da noite: "Dai Macedo, vencedora do concurso Miss Bumbum 2013, comemorou seu primeiro aniversário como rainha da preferência nacional muito bem acompanhada. Com o namorado, Rafael Magalhães, ela usou um modelito curtinho ao marcar presença na casa noturna Outlaws, em São Paulo, e dançou muito na pista ao som do funk de MC Gui". Nos comentários da página, internautas manifestaram "opiniões" com o peculiar senso de humor que se ampara no anonimato: "kkkkk, coitado do cara só fica no desejo. ela é muito sacana", "ela tem muito fogo para se contentar com posições limitadas rsrsrs", "cadeirante kkkk tem treta isso... esse cara tem grana e chifre de rosca", "primeira vez que vejo um boi na cadeira de rodas", "o antena de televisão sentadinho e ela se acabando nos outros cômodos da casa", "essa menina é muito experta... puxa a capivara dela antes, cuidado para ela não engravidar a pensão será maior".


O que esses despeitados piadistas não sabem é que, quando Daiane e Rafael se conheceram, foi a diferença que a instigou. Ela conta (Rafael não deu entrevista; diz que prefere não se expor mais) que recém havia se mudado de sua Goiânia natal para São Paulo para defender a candidatura ao Miss Bumbum Brasil. Organizado há três anos pelo promoter Cacau Oliver, o concurso promove uma votação na internet com candidatas dos 27 Estados da Federação, de onde saem as 15 indicadas para a finalíssima, decidida por jurados em um hotel de luxo na cidade. A goiana de 26 anos montou seu "comitê de campanha" no Facebook e adotou a política de aceitar todos os convites de amizade que marmanjos-eleitores lhe propusessem. Um deles foi Rafael, que só tinha fotos da cintura para cima em seu perfil. "Todo dia ele me escrevia no inbox, a conversa era até boa, mas sempre terminava com ele me convidando pra sair", lembra ela. "Eu pensava: ‘Que cara enxerido! Só porque é bonito tá achando que vai me pegar?’." Apenas na enésima proposta ele enviou uma foto sentado na cadeira de rodas. Daiane conta que levou um susto, mas ficou curiosa. "Mulher adora uma história triste, né?" Aceitou. O resto você já sabe: ele foi buscá-la em seu Chevrolet Captiva adaptado para cadeirantes. Beberam, dançaram e terminaram a noite juntos.


"Muita gente não consegue imaginar que uma pessoa com deficiência tenha vida sexual", afirma o escritor e colunista do Estado Marcelo Rubens Paiva, cadeirante desde 1979, quando, aos 20 anos, fraturou a quinta vértebra cervical ao mergulhar em um lago. "A sociedade não consegue perceber esse cara como alguém que pode ser atraente, ter bom papo, ser bom de cama. Prefere vê-lo como doente, um coitadinho. Foi por isso que escrevi Feliz Ano Velho (lançado em 1981 pela Editora Brasiliense e relançado pela Objetiva). Para mostrar que um jovem nessas condições não deixa de ter sonhos, ambições e desejos."


Marcelo chama a atenção para o fato de que alguém pode estar numa cadeira de rodas pelas mais variadas razões – ser paraplégico, diabético ou amputado, ter paralisia cerebral, ter sofrido derrame. Condições com sequelas físicas totalmente distintas. "Pouca gente sabe, mas é só uma minoria dos cadeirantes que não consegue ter ereção." E diz ter sentido na pele o tipo de bullying que vitimou o namorado da Miss Bumbum: "Certa vez estava em um bar com a minha namorada e o colega de um amigo na mesa a elogiou para mim. Então, ele disse: ‘Deus dá asas a quem não precisa’. Na hora, eu queria esganar o cara, mas percebi que a frase tinha saído tão automática que ele nem se deu conta".


Para a psicóloga e professora da Unesp de Bauru Ana Cláudia Bortolozzi, a sexualidade das pessoas com deficiência é tabu por associar um tema difícil em si – o sexo – a padrões preconcebidos de normalidade e complexos em relação ao corpo e ao desempenho na cama. "Esses comentários ocultam o fato de que pessoas que não tenham deficiências também têm dificuldades ou limites sexuais ao longo da vida", diz. No estudo Inclusão e Sexualidade na Voz de Pessoas com Deficiência Física (2011, Editora Juruá), a pesquisadora identifica nos relatos delas dificuldades de autoestima, com a estética ou o desempenho, mas também depoimentos que revelam "pessoas determinadas, alegres, satisfeitas com a vida, que fazem sexo, namoram e se casam". A conclusão é que as dificuldades enfrentadas por elas têm mais a ver com aspectos psicológicos e sociais que com as limitações impostas pela deficiência. Uma realidade retratada no filme As Sessões (2012), do diretor Ben Lewin, que rendeu uma indicação ao Oscar para Helen Hunt no papel da terapeuta que ajuda na iniciação sexual de um homem paralisado pela poliomielite.


Já para o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria de Direitos Humanos do governo federal, Antônio José Ferreira, importa ressaltar a gravidade dessas "ofensas disfarçadas de ‘brincadeirinhas’ nas quais se reforçam estigmas e preconceitos da forma mais vil e cruel". Na opinião do secretário, que é deficiente visual, o Brasil carece de uma lei que criminalize esse tipo de agressão, embora as atuais políticas de cotas no serviço público e na iniciativa privada, além de investimentos em acessibilidade e educação, venham surtindo efeito.


Assim como o autor de Feliz Ano Velho, Rafael Magalhães perdeu os movimentos em um acidente. Foi em 2005, quando sofreu uma lesão na medula ao capotar o carro que dirigia sozinho e embriagado na volta de uma balada. O advogado de 31 anos, festeiro e praticante de esportes, tinha pouco mais de 20 à época – também como Marcelo. Ainda assim, após a reabilitação na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), se casou com sua namorada na ocasião e teve um filho, Lorenzo, hoje com 5 anos. Separado, tinha voltado a morar com os pais quando conheceu Daiane, mas nunca abriu mão da autonomia com que circula e viaja desacompanhado, inclusive para o exterior. Dos dois, é ele quem adora sair à noite; ela é mais caseira.


Recentemente, foi encontrar a musa em Goiânia e conquistou também o coração da família. É o xodó de Nilza, avó materna e incentivadora dos talentos de Daiane desde menina. "Daiane Macedo Pina, perna grossa e canela fina", caçoava do nome completo e genética transbordante da neta. Gordinha na escola, a partir da adolescência se jogou na malhação nas horas vagas do trabalho no salão de estética da mãe, o Beleza Pura. O modesto estabelecimento alavancou as finanças da família ao oferecer um "bronzeamento com marquinha" inédito na cidade. "A gente colocava esparadrapo em forma de biquíni nas clientes antes de elas deitarem debaixo da lâmpada", ri Daiane, que com os dividendos pagou a faculdade de administração (hoje trancada) e deu entrada em um apartamento de 60 m² no ascendente bairro Jardim Amazônia que está acabando de quitar.


Foi vó Nilza quem levantou o moral de Dai Macedo (na numerologia escolhida pela representante de Goiás) quando ela voltou desanimada de uma das viagens a São Paulo. A moça tinha ouvido dizer que o Miss Bumbum era comprado, e a ganhadora, aquela que tivesse a maior poupança – no sentido bancário. "Minha filha, você vai ganhar esse concurso. Pra Deus nada é impossível", garantiu d. Nilza, com o conhecido fervor evangélico dos Macedos na vizinhança. Não deu outra. Se Deus ajudou, Daiane também se mostrou toda poderosa, do alto de seu 1,75 m, 65 cm de cintura, 88 de busto e brasileiríssimos 106 cm de quadril.


No dia 13 de novembro de 2013, ela pôs a faixa de campeã e saiu para comemorar com o namorado. "Ele sempre me apoia no que eu faço. Por incrível que pareça, a ciumenta da relação sou eu", confessa a miss, que já atirou o celular de Rafael pela janela do quarto andar por causa do assédio cibernético da concorrência. "As meninas caem em cima dele, morro de raiva." Ela, que se mudou definitivamente para a capital paulista e faz curso de apresentação de TV no Senac, tem outros planos para 2014. "Nunca fui tão feliz com alguém. O Rafa é tão inteligente, criativo. E, entre quatro paredes, me satisfaz totalmente. Às vezes ele entra no boxe do chuveiro para tomar banho comigo,"


Publicado no Jornal: O Estado de São Paulo em 03-02-2013





ficamos sentados no chão, dando altas risadas." Até o fim do ano – apesar do show dos invejosos – os dois pretendem se casar

domingo, 19 de janeiro de 2014

FELIZ ANO NÔVO!!!

Mais um ano que começa, e mais esperanças que se renovam.
Pensei que em 2013 os cientistas da USP de Ribeirão Preto, me dariam uma notícia tão esperada: a descoberta da cura para a  Retinose Pigmentar.
Não foi em 2013, mas acredito na perseverança, empenho e competência destes seres tão dedicados às pesquisas, e tenho certeza de que estão no caminho certo, cada vez mais perto do sucesso e reconhecimento do seu árduo trabalho.
Na semana passada, assistimos uma matéria no Jornal Nacional, que em Londres mais uma avanço rumo a esse sucesso foi feito.
Deus abençoes esses pesquisadores com o SUCESSO de suas batalhas!!!

Reflexões

Para cima, e para o alto!



Se um dia, menino

A vida lhe pega

Andando sem tino

Caindo na pedra



Não fica, menino

Por causa da pedra

Como o corpo fechado

Com um corpo de pedra



Um dia essa pedra

Com mêdo de alguém

Com o corpo em queda

Pode ir além

De um poço sem fim



Não fica, menino

Por causa da pedra

Com o corpo fechado

Com um corpo de pedra



Silvann@____